A história do povoado de São José dos Gatos está vinculada a Francisco Régis Filho, na época comerciante local e proprietário de terras que se destacavam pela grande quantidade de gatos do mato, também chamados de maracajás. O comerciante tinha costume de comprar couro de gato nos domingos de missa e de feira. Por causa dos primeiros moradores da propriedade chamada Gatos serem devotos de São José, Francisco Régis mandou construir uma capela para o padroeiro. Foi então que surgiu da boca do povo a terra de São José dos Gatos.
Só no presente século é que a povoação passou a chamar-se Rodolfo Fernandes em homenagem ao filho da terra, Rodolfo Fernandes de Oliveira Martins, comerciante e industrial renomado, com forte atuação na indústria salineira em Macau e em Mossoró. Foi Presidente da Intendência Municipal de Mossoró, de 1926 a 1928 e organizou a emboscada que repeliu o ataque de Lampião e seu bando à terra de Santa Luzia.
Em dezembro de 1953, em virtude do crescimento econômico e populacional, o povoado de Rodolfo Fernandes, passou a categoria de distrito. Após nove anos como distrito, em 9 de maio de 1962, pela Lei no 2.763, desmembrou-se de Portalegre e tornou-se município.
A cidade possui uma tradição religiosa muito forte, com realizações de novenas, terços e a famosa Festa de São José, padroeiro da cidade. Outro exemplo de devoção está na crença nas Meninas das Covinhas, cuja capela é sede de uma grande celebração todo dia 12 de outubro, data reservada às crianças. A história das meninas - mortas durante a seca do fim do século XIX - é nebulosa e recheada de mistérios, mas uma coisa é certa: os habitantes acreditam, mesmo sem o aval da igreja católica, que as meninas realmente realizam milagres.
À mesa dos Rodolfenses, muita comida sertaneja da boa. O baião de dois, a carne assada, o pirão de peixe, as comidas de milho, o carneiro e a galinha caipira são artigos indispensáveis ao paladar dos habitantes. Em termos econômicos, o artesanato e a castanha de caju são os destaques.
A história do povoado de São José dos Gatos está vinculada a Francisco Régis Filho, na época comerciante local e proprietário de terras que se destacavam pela grande quantidade de gatos do mato, também chamados de maracajás. O comerciante tinha costume de comprar couro de gato nos domingos de missa e de feira. Por causa dos primeiros moradores da propriedade chamada Gatos serem devotos de São José, Francisco Régis mandou construir uma capela para o padroeiro. Foi então que surgiu da boca do povo a terra de São José dos Gatos.
Só no presente século é que a povoação passou a chamar-se Rodolfo Fernandes em homenagem ao filho da terra, Rodolfo Fernandes de Oliveira Martins, comerciante e industrial renomado, com forte atuação na indústria salineira em Macau e em Mossoró. Foi Presidente da Intendência Municipal de Mossoró, de 1926 a 1928 e organizou a emboscada que repeliu o ataque de Lampião e seu bando à terra de Santa Luzia.
Em dezembro de 1953, em virtude do crescimento econômico e populacional, o povoado de Rodolfo Fernandes, passou a categoria de distrito. Após nove anos como distrito, em 9 de maio de 1962, pela Lei no 2.763, desmembrou-se de Portalegre e tornou-se município.
A cidade possui uma tradição religiosa muito forte, com realizações de novenas, terços e a famosa Festa de São José, padroeiro da cidade. Outro exemplo de devoção está na crença nas Meninas das Covinhas, cuja capela é sede de uma grande celebração todo dia 12 de outubro, data reservada às crianças. A história das meninas - mortas durante a seca do fim do século XIX - é nebulosa e recheada de mistérios, mas uma coisa é certa: os habitantes acreditam, mesmo sem o aval da igreja católica, que as meninas realmente realizam milagres.
À mesa dos Rodolfenses, muita comida sertaneja da boa. O baião de dois, a carne assada, o pirão de peixe, as comidas de milho, o carneiro e a galinha caipira são artigos indispensáveis ao paladar dos habitantes. Em termos econômicos, o artesanato e a castanha de caju são os destaques.